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O ''showrnalismo'' sobre os assuntos em destaque na mídia é uma referência ao comportamento duvidoso da imprensa. A grande cobertura e divulgação dos fatos informa a sociedade, mas ao mesmo tempo torna - quase sempre - parte do espetáculo no jornalismo.
Não é de hoje, por exemplo, que assuntos de ''assassinato'' e ''investigação'' como o caso Bruno, de Isabella e Suzane Von Richthofen ganham espaço nos jornais e passam a ser tratados em capítulos semelhantes aos das novelas, seriados ou filmes. No Brasil, diversos deles foram manchetes, ocuparam capas dos jornais e revistas, com destaque em programas de televisão e se transformaram em símbolo do sensacionalismo.
O mesmo acontece com o recente caso dos 33 mineiros no Chile, soterrados a uma profundidade de 700 metros, desde 05 de agosto. Com direito a personagens diversificados, entrevistas exclusivas e diferentes histórias de vida, o assunto já é destaque para futuras produções cinematográficas e, até mesmo, para jogos de videogames.
Com os holofotes voltados para um mesmo contexto, é preciso entender o limite (inexistente) que a mídia e profissionais do meio desenvolvem sobre os assuntos de interesse. Não só divulgando o necessário, ela também se ocupa da emoção dos fatos, do sensacional e, em alguns contextos, da superficialidade da informação.
2 comentários:
Professora, não escrevi mais porque pensei naquela questão de texto curto para internet. Nesse caso, acredito que ainda está um texto grande, mas vou deixar pra que você de uma avaliada. Quanto a imagem vou postar ela entre o texto amanhã no trabalho, pois estou tentando postar aqui em casa, mas não está carregando.
O ''showrnalismo'' sobre os assuntos em destaque na mídia é uma referência ao comportamento duvidoso da imprensa. A grande cobertura e divulgação dos fatos informa a sociedade, mas ao mesmo tempo torna - quase sempre - parte do espetáculo no jornalismo.
Não é de hoje, por exemplo, que assuntos de(sobre), não de) ''assassinato'' e ''investigação'' como o caso Bruno, como o Isabella e como o caso Suzane Von Richthofen ganham espaço nos jornais e passam a ser tratados (e são tratados) em capítulos(vírgula) semelhantes aos das novelas, seriados ou filmes. No Brasil, diversos deles foram manchetes (manchete), ocuparam capas dos jornais e revistas, com destaque em programas de televisão e se transformaram em símbolo do sensacionalismo.
O mesmo acontece com o recente caso dos 33 mineiros no Chile, soterrados a uma profundidade de 700 metros, desde 05 (5) de agosto. Com direito a personagens diversificados, entrevistas exclusivas e diferentes histórias de vida, o assunto já é destaque para futuras produções cinematográficas e, até mesmo, para jogos de videogames (videogame).
Com os holofotes voltados para um mesmo contexto, é preciso entender o limite (inexistente) que a mídia e profissionais do meio desenvolvem sobre os assuntos de interesse. Não só divulgando o necessário (dizer assim é coloquial, melkhore a expressão e não muse gerúndio), ela também se ocupa da emoção dos fatos, do sensacional e, em alguns contextos, da superficialidade da informação.
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